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Quanto tempo o magnésio permanece no seu corpo?

O magnésio é um mineral essencial, crucial para inúmeras funções corporais, incluindo a saúde óssea, regulação da pressão arterial e facilitação da função muscular. Mas por quanto tempo esse nutriente vital permanece em nosso sistema? A resposta não é direta; depende de vários fatores como o tipo e a dosagem de magnésio consumido.

Compreendendo a absorção e a excreção

Sua jornada com o magnésio ingerido começa no trato digestivo. Aproximadamente uma hora após o consumo, a absorção entra em ação. Em seis horas, cerca de 80% do mineral foi absorvido pela corrente sanguínea através do intestino delgado. Esses níveis flutuam à medida que seu corpo utiliza magnésio para vários processos e excreta o excesso pela urina.

Pense nisso como um delicado ato de equilíbrio: seus intestinos absorvem o que é necessário, enquanto seus rins filtram qualquer excedente, normalmente cerca de 120 miligramas por dia. Quando os níveis de magnésio caem, entretanto, seus rins retêm mais para garantir um suprimento suficiente. Este ciclo contínuo de absorção e excreção é cuidadosamente gerenciado pelos ossos (que armazenam mais da metade do magnésio absorvido), tecidos moles, músculos e rins.

Fatores que influenciam a vida útil do magnésio

  • A forma do magnésio é importante: Nem todos os suplementos de magnésio são criados iguais. Diferentes formas têm níveis variados de biodisponibilidade – a rapidez com que são absorvidas pelo corpo. Tipos solúveis em água, como aspartato de magnésio, citrato, lactato e cloreto, tendem a ser absorvidos com mais eficiência em comparação com óxido e sulfato de magnésio. Cada formulário também oferece benefícios exclusivos; por exemplo, o L-treonato de magnésio é conhecido por melhorar potencialmente a função cerebral.

  • A saúde desempenha um papel: Certas condições médicas podem afetar a absorção. Distúrbios gastrointestinais (doença de Crohn, doença celíaca, colite ulcerativa), consumo excessivo de álcool, doenças renais, envelhecimento e diabetes tipo 2 podem influenciar a eficácia com que seu corpo utiliza o magnésio.

  • Como você toma conta: Os suplementos orais de magnésio requerem digestão e absorção através do intestino. Alternativamente, os métodos transdérmicos que utilizam adesivos, cremes ou sprays contornam esse processo, levando potencialmente a uma absorção mais rápida e a menos efeitos colaterais gastrointestinais. No entanto, a pesquisa sobre magnésio transdérmico está em andamento.

  • Interações dietéticas: Alimentos ricos em fibras, fitatos (encontrados em grãos), oxalatos (como espinafre), fósforo (carnes processadas e laticínios), zinco (carnes, nozes e laticínios), café e refrigerantes podem se ligar ao magnésio, dificultando sua absorção. Embora esses alimentos não devam ser estritamente evitados, é aconselhável estar atento ao seu impacto potencial na ingestão de magnésio.

  • Ouça o seu corpo: Tomar suplementos de magnésio com alimentos pode aumentar a absorção e minimizar o risco de efeitos colaterais como dores de estômago ou diarreia.

A linha tênue entre deficiência e excesso

Embora a deficiência de magnésio seja uma preocupação para alguns, exceder a ingestão diária recomendada através de suplementos (350 miligramas para adultos) pode causar sintomas desagradáveis, como náuseas, diarreia e tonturas. Níveis sanguíneos acima de 1,75 milimoles por litro também levantam preocupações de segurança.

Compreender as suas necessidades individuais e consultar um profissional de saúde é essencial para otimizar a ingestão de magnésio e manter o bem-estar geral.

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